sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Retrospectiva 2011 – Os melhores Tumblrs #1

Uma das coisas que mais bombou na nossa internet esse ano foi o Tumblr. Pra quem não sabe, o Tumblr é um mix entre Twitter e ferramenta de blog ULTRA SIMPLIFICADA, o que permite que qualquer pessoa crie e alimente um desses sem muitos problemas e ainda possa seguir e “reblogar” outros coleguinhas. O crescimento, tanto em quantidade quanto em qualidade, foi imenso. Segundo a comScore, já são mais de 10,7 milhões de usuários de Tumblr no mundo e, só no Brasil, temos mais de 3 milhões de usuários. Como sempre, os brasileiros sambaram na cara da comunidade internética mundial e produziram endereços altamente criativos ao longo do ano.


E aqui fica a dica de um:


Umas das ideias mais sensacionais que vimos na web brasileira esse ano. Em poucos dias os caras conseguiram fazer com que a voz da mulher do Google se tornasse mais conhecida que a de Roberto Carlos. Tá, exagerei um pouquinho. Mas o sucesso foi tão grande que, quando o endereço foi descoberto, o assunto foi parar nos TTs Mundiais em julho deste ano. Reconhecimento merecido para os caras que revolucionaram o conceito de karaokê e deram a melhor utilidade possível pro Google Translate.




http://googleokee.tumblr.com/

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O que você pode fazer com a sua voz?

Um quadro! Um site transforma seu registro de voz em uma obra de arte pra você dar uma decorada marota na sua casa, escritório e tal. No caso, o som impresso na tela tem que ser alguma mensagem pra alguém, ou alguma frase que você queira dizer a você mesmo. Parece egocêntrico, mas a ideia é genial! Uma parte de você eternizada em um quadro! E o gráfico sempre fica interessante… Acesse: voiceprintsart.com

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Como lançar um CD com ajuda da Internet

Toda inovação impõe adaptação, tanto das pessoas como das tecnologias antigas – as que não se adaptam ficam defasadas e acabam deixando de serem utilizadas. Tipo seleção natural! Na música, isso é bem visível. É só fazer uma linha do tempo das mídias utilizadas: vinil, fita cassete, CD, mp3…


Embora a minha opinião seja que, atualmente, fabricar CDs é desperdício de tempo, dinheiro e produção de lixo e as gravadoras deviam investir só em lançamentos digitais e vendas online, a gravadora da Rihanna, Island Def Jam, soube se aliar à internet e às mídias sociais para promover o próximo CD da cantora, Talk That Talk. Ele ainda não foi lançado, mas os resultados na web mostram que a estratégia funcionou.


Foi criado o game Unlocked em que, depois de GOSTAR/CURTIR a página da cantora no Facebook, os fãs recebem missões para “destravar” novidades do CD. Por exemplo, uma delas era enviar letras falsas de músicas para ver a letra do novo single. Outras missões tinham como objetivo descobrir o novo logo, quais são a capa, nome e data de lançamento do álbum, ouvir o single e visitar o novo site da Rihanna. Ou seja, coisinha por coisinha, o CD vai sendo descoberto pelos próprios fãs numa experiência de interatividade! Ainda há 6 missões para serem destravadas.


O resultado foi um mega impacto nas redes sociais da cantora: ela ganhou quase um milhão de novos seguidores no Twitter e twits que a mencionam cresceram 445%! No Facebook, mais 700 mil pessoas curtiram a página para participar do game. Ou seja, tem mais de um milhão de pessoas divulgando o CD em todo o mundo em troca de algumas informações em primeira mão sobre ele e o orgulho de ter contribuído para que elas fossem divulgadas.


Se o álbum vai ser um mega sucesso de vendas, só saberemos quando for lançado. E, falando nele, tenho um sentimento de que a última missão será destravar o próprio álbum para ouvir online. Será?


Em todo caso, fica a dica e o exemplo para as gravadoras: em vez de combaterem a internet, unam-se a ela que os resultados com certeza serão melhores! ;)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

E essa música toda aí?

Nunca se ouviu tanta música como hoje em dia.


Isso é um dado consolidado, reconhecido por pesquisas feitas no mundo todo ano após ano. Mas, mesmo assim, muita gente reclama: as gravadoras reclamam que não ganham mais dinheiro, as lojas de música reclamam que não vendem mais CDs, as pessoas reclamam que não existe música boa.




Tá todo mundo olhando pro lado errado… Vamos lá explicar:


1– As gravadoras? Elas realmente não ganham, ou não sabem mais como ganhar dinheiro nesse novo mercado digital, onde todo mundo compartilha tudo com todos, onde o alcance da música feita em casa é igual ou maior que o alcance das músicas feitas em grandes estúdios. De repente, uma boa ideia está, assim como estava na época da bossa-nova, num banquinho e num violão. Todo mundo está tecnologicamente nivelado. Só falta a boa ideia.


2– As lojas? Se formos olhar, o CD é um simples meio de transporte da música da loja para sua casa. Quando podemos comprar e baixar direto, para que precisamos do CD?


3– Não existe música boa? As pessoas ainda procuram nos lugares errados. Tá tudo disponível, só falta procurar e se informar.


O que temos de entender é o seguinte: o mundo muda. E nada vai acabar. O rádio não acabou quando surgiram os discos e fitas K7, e a música vai continuar existindo de qualquer forma.


O mercado com certeza vai mudar, como já mudou. Mas a Música, essa com letra maiúscula, não vai acabar nunca. Nem se as gravadoras, as lojas ou o povo que pensa como antigamente quiserem.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O que falta no Facebook?

No começo do Twitter, aquela perguntinha que ficava no topo da página e norteava todas as ações do tuiteiros era “O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AGORA?”. Estou no trânsito, estou no banheiro, estou tuitando…. todo mundo respondia. Mas, com o passar do tempo, os próprios usuários encontraram outras funções mais edificantes para suas tuitadas, o que levou o Twitter a mudar sua pergunta para “O QUE ESTÁ ROLANDO?”.

E porque eu estou falando isso? Porque acho que está na hora de Mark Zuckerberg começar a ouvir a voz de seus usuários e moldar o Facebook a imagem e semelhança daquilo que faz o site ser o que é: as pessoas. Pois bem, para nossa satisfação, agora no fim da tarde, o @LeoCasteloB tuitou algo (veja abaixo) que gerou uma hashtag que, alimentada a uma taxa média de 1000 tuites por hora, foi parar nos Trending Topics mundiais: #FaltaAoFacebook.



Pra facilitar a vida dele, reuni aqui algumas das melhores sugestões do que FALTA AO FACEBOOK…


@ticostacruz – #FaltaAoFacebook botão – FODA-SE.


@pentadavi0lenta – #FaltaAoFacebook o botão “Que Deselegante”


@renatoghost – Banimento pra quem manda solicitação de joguinhos é o que #FaltaaoFacebook


@jusspaim – #FaltaAoFacebook o botão: “Vai trabalhar”


@oluizmarcondes – #FaltaAoFacebook amor, gente. O que falta no Facebook é amor. S2


@omgiovani – #FaltaAoFacebook o botão “Sou idiota e compartilho qualquer porcaria”


@suu_bieber – #FaltaAoFacebook o botão ‘dislike’, ‘shup up’ e ‘nobody cares’


@aliineliima – #FaltaAoFacebook o botão “Informação de Merda!”


@pepeleo – #FaltaAoFacebook o botão “Recalque Detected”


@miller_ricardo – #FaltaAoFacebook o botão ‘Isso não é da Clarice Lispector’.


@_osculo – #FaltaAoFacebook proibirem de mandar convite de aplicativos.


@maedsinhow – #FaltaAoFacebook Mostrar os Visitantes Recentes , pra todo mundo criar vergonha na cara !


@08ou80 – #FaltaaoFacebook Curtir • Compartilhar • Me poupe
@licecampos2 – #FaltaAoFacebook um chat que preste!


@todidieta – #FaltaAoFacebook ser o twitter


@oluizmarcondes – #FaltaAoFacebook botão “Curtir por pena”


@pokemoncolorido – #FaltaAoFacebook os botões “Já vi isso no Twitter” “Já postaram essa foto no Tumblr”


@donagina – #FaltaaoFacebook Menos fotos com fio dental, mais com palitos.


@lumirandap – #FaltaAoFacebook? Não falta, sobra! Tá sobrando gente sem noção, gente analfabeta, fotos estranhas… era tão melhor até 1 ano atrás.


@tweet_standup – #FaltaAoFacebook o botão “Tá gorda”


@affsnathan – #FaltaAoFacebook vergonha na cara e deixar o site como estava antes.

domingo, 6 de novembro de 2011

Realidade aumentada que coloca você dentro do mundo de National Geographic


A realidade aumentada é apenas uma tecnologia. O que importa é o que você faz com ela, como já diria aquela campanha do Google sobre a internet. Nos últimos tempos tempos vistos exemplos bem mais avançados de uso de realidade aumentada. Esse caso de National Geographic mostra bem isso. A tecnologia é a mesma, mas da maneira que foi aplicada cria uma experiência totalmente nova.

A criação é da produtora britânica Appshaker.

 
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