sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Como se chama "aquela música"?

Sabe quando você ouve uma música na rádio, gosta muito dela mas não faz ideia do nome da canção? É horrível! Você fica o dia inteiro assobiando na inútil esperança de que desça um santo e te fale o nome da música.

Pois pegue o seu assobio e entre no Midomi. Esse site ~lindão~ identifica a sua cantoria e compara com o banco de dados dele pra tentar descobrir qual é a música que tava na sua cabeça :D

É lógico que você nem precisa ser um Freddie Mercury pro serviço funcionar direitinho. Mas se você for alguém simplesmente incapaz de cantar (assim como essa que vos escreve) também não adianta esperar milagres :P

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Como funcionam os virais [InfoGráfico]

O bebê que ri de papel rasgando. O esquilo overdramatic. Cat Nyan. Estes personagens são para sempre imortalizado no mundo do conteúdo da Internet viral. Mas o que é sobre estas peças muito diferentes de conteúdo que os tornam tão onipresente e compartilhável? Segundo pesquisa da ProBlogger.com, o que torna um vídeo ou ir meme viral é misterioso, mas também segue certos padrões.


Então, se "se tornar viral" é o seu objetivo, como você pode otimizar uma campanha para transformar em um meme Web mina de ouro? Dinheiro inteligente deve selecionar um ambiente onde os lotes de partilha de grupo está acontecendo. Locais como Facebook e Twitter não são brainers, mas o valor da Reddit como uma fábrica de meme verdadeira está em ascensão. Combinando o projeto direito e tom com a plataforma adequada é uma das partes mais difíceis de criar uma campanha viral bem sucedida, mas quando está tudo alinhado, o sucesso é mais provável.


Aqui está um infográfico explicando, infelizmente em inglês, exatamente o que é um VIRAL.


INFOGRÁFICO: O que é um viral afinal?

Cultura livre é liberdade?

Um assunto que é bastante discutido desde sempre é sobre a “cultura livre”. O fato de a internet conseguir proporcionar de graça várias coisas que no mundo offline seriam pagas gera uma das maiores guerras ideológicas dos nossos tempos.
Apesar de a discussão ter argumentos fortes dos dois lados, parece que a web realmente tá indo cada vez mais para o lado da cultura livre.
A maioria de nós já tá tão incluso nesse pensamento que ficou bem fácil e cômodo defender ele. E que atire a primeira tonelada de pixels aqui nos comentários quem nunca baixou uma música “ilegalmente”! O problema é que esse comodismo de pensamento que defende tal cultura tá provocando mudanças tão rápidas que nem paramos pra pensar se isso realmente é o que queremos.
Hoje, a Folha publicou uma entrevista interessante com Robert Levine falando sobre o assunto. O cara trabalhou um bom tempo na Wired e já foi editor da Billboard – que, para quem não sabe, são respectivamente duas das maiores revistas de tecnologia e música do mundo.
Levine está lançando um livro com um título que já traz uma clara polêmica sobre o assunto que estamos falando: “Carona grátis – como a internet está destruindo a cultura dos negócios e como a cultura dos negócios pode revidar”, que foi lançado há dois meses no Reino Unido. Na entrevista, ele argumenta que há alguns fatores “estranhos” por trás de todo esse papo de cultura free. Por exemplo, de acordo com Levine, o Creative Commons teria recebido US$1,5 milhão do Google em 2008 e outros US$ 500 mil em 2009. 




“Muitas dessas empresas da internet não querem pagar pelo conteúdo”, diz ele na entrevista. Só que Jaron Lanier, um outro estudioso, diz que, além de não pagar, alguém ainda vai lucrar com esse conteúdo gratuito.
Lanier é um dos caras que participou da criação da internet, trabalhando principalmente com projetos de realidade virtual. Ele já escreveu alguns livros e artigos contra a cultura livre, como “Gadget – você não é um aplicativo”, em que ele dedica várias páginas ao assunto.
O que ele argumenta é que o trabalho criativo das pessoas não tem sido lucrativo o suficiente pra todos investirem nisso. Você pode até fazer um trabalho muito foda, mas as chances disso viralizar tanto quanto alguém fazendo um vídeo tosco são pequenas.
De qualquer jeito, quem vai ganhar a maior parte do lucro pelo seu trabalho não vai ser você, mas sim os donos do YouTube, do Facebook, do Google, quem ele chama de “senhores das nuvens” e que faturam com publicidade tanto nos vídeos que viralizam e quanto nos que não se espalham.
A crítica até faz sentido, mas também há vários outros pontos a discutir.
Muitos dos argumentos dos defensores da cultura livre, e que também é válida, é que cultura é algo que foi feito para estar ao alcance de todos e não só de uma minoria com poder aquisitivo.
Além disso, enquanto Lanier e Levine criticam os “senhores das nuvens” que ganham dinheiro em cima do trabalho do artista, existem outros vários intermediadores que sempre ganharam dinheiro em cima da arte. Por exemplo, no mundo da música, em que as gravadoras sempre ficaram com a maior parte do lucro.
Isso tudo sem contar que, até certo ponto, a internet é mais “democrática” no sentido de que o trabalho de um pequeno artista tem mais chances de ser divulgado do que se fosse feito de outra maneira. Afinal de contas, quando não pagamos pelo consumo, nós procuramos conhecer mais coisas.
Por exemplo, uma banda, ao distribuir sua música pra galera, pode até não ganhar dinheiro na venda dos discos, mas fica conhecida e lota mais facilmente os shows.
Enfim, existem os dois pontos de vista e ambos merecem ser bem analisados. Se você defende a cultura livre, vale a pena pensar até que ponto você faz isso só pra não parecer hipócrita quando tá baixando milhares de músicas. Se você é contra a cultura livre, reflita se as outras soluções que você consegue ver são muito melhores mesmo.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Jogo Interativo com o Twitter


Uma pequena banda japonesa chamada Androp tem criado uma série de clipes bem legais. O último deles é um joguinho interativo com o Twitter.

Você digita uma mensagem que gostaria de entregar e escolhe pra quem quer enviar. Logo em seguida começa o jogo. Ele é uma animação bem bonitinha, que combina com a música da banda que também é bem legal. Nesse game você controla um animal que tem que ir desviando dos obstáculos. Cada vez que você apanhar, você perde uma letra da mensagem.

O joguinho até que é difícil e é óbvio que no final chega uma mensagem toda confusa pra pessoa, que provavelmente vai clicar no link pra descobir o que é aquilo o que você escreveu :P

E esse aqui é o jogo!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Dia de Todos os Santos

Todos nós sabemos que muitos países comemoram o dia dos mortos de uma forma diferente, muito mais animada do que costumamos fazer no Brasil, com gente chorando no cemitério. Pois está em exposição em Barcelona, a exposição chamada Día de Muertos, na galeria Cosmo, que para quem gosta deste tipo de cultura bem mexicana dos mostos. Confiram as fotos abaixo da inauguração:












segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A maior abóbora do mundo agora é a maior escultura de Halloween

Uma grande abóbora ganhou um premio americano como maior do mundo, agora ela se transformou em uma grande escultura de halloween, exposta no Jardim Botânico de Nova York. A escultura foi feita como se fosse um grande ovo que chocou e agora saem zumbis de la de dentro, bem bacana mesmo, confiram:




domingo, 30 de outubro de 2011

Próxima geração de touchscreens pode aguentar sem medo seus dedos engordurados

Para aqueles com tendências obsessivas-compulsivas, marcas de dedos na tela do celular ou tablet devem ser um inferno na Terra. Mas uma equipe de cientistas alemães diz que pode ajudar, usando nada menos que uma vela.


Fazer uma superfície hidrofóbica, que repele a água, é fácil. Difícil é fazer uma superfície oleofóbica, que repele óleo e gordura. Isso acontece devido à baixa tensão superficial do óleo: para criar uma superfície que o possa repelir, você precisa de um tipo bem particular de rugosidade – isto é, de textura na superfície da tela. Só que ninguém conseguiu criar uma textura realmente oleofóbica até então.


Agora, uma equipe de pesquisadores do Instituto Max Planck de Pesquisa sobre Polímeros em Mainz, Alemanha, acredita ter encontrado uma solução. Só que uma solução incomum: ela usa uma combinação de fuligem de vela e sílica aquecidas a uma temperatura certa. Olha, eu não disse que isso era high-tech!


Eles experimentaram a ideia com vidro, notório por atrair manchas de dedos por todo lado. Primeiro, eles seguraram o vidro acima da vela, o que fez a fuligem se depositar em sua superfície. Estas pequenas esferas de fuligem tinham de 30 a 40 nanômetros de diâmetro, e se empilhavam de forma bem solta. Na verdade, 80% da cobertura era espaço vazio, dando-lhe a rugosidade ideal para separar moléculas de óleo.


Para fixar a fuligem, eles a cobriram com uma camada de sílica de 25 nanômetros de espessura. Por fim, para se livrar da cor escura da fuligem, eles aqueceram o vidro a 600°C, mantendo-o transparente.


O resultado? Um vidro à prova de marcas de dedos! Eles até conseguiram capturar, em fotos de alta velocidade, pequenas gotas de óleo de amendoim balançando para cima e para baixo na superfície. Felizmente, a proteção no vidro serve para outros materiais também, como alumínio, aço e cobre.


Agora, eles só precisam arranjar uma forma de industrializar o processo, para não ter que segurar cada pedaço de vidro em cima de uma vela.


 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | Affiliate Network Reviews