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Vitória Rezende
O problema de tentar entender a internet é que ela é uma mídia tão nova, profunda, esquisita e anárquica que… Né? Não tem como Brasil! Pelo menos não por enquanto. Mas existe toda uma importância lógica de que a gente precisa discutir muito o papel dessa nossa nova forma de viver e se relacionar, e principalmente se ela está REALMENTE nos fazendo bem.
(Um caso clássico de estudos que quase se contradizem. Leia aqui e aqui.)
Centenas de estudos e artigos apontam direções absolutamente opostas quando tratam desse assunto. Esse texto do Sergio Rodrigues pra revista Veja fala sobre a teoria de um jornalista gringo que defende que, quando estamos defendendo alguma opinião sobre internet, fazemos parte de uma dessas três vertentes:
OS UTÓPICOS
São aqueles que acham que a internet chegou pra alargar os limites da inteligência humana. Normalmente eles defendem isso sem nenhum embasamento teórico (político ou social).
OS APOCALÍPTICOS
São aqueles que acham que a internet chegou pra destruir as relações humanas e a nossa capacidade de concentração.
OS MUITO-PELO-CONTRÁRIO
Esses são os ponderados. Acham que a internet pode ser boa ou ruim, dependendo da forma como ela é administrada.
Escolha o seu time e vem com a gente ler alguns estudos e artigos já publicados sobre educação e internet que vivem em um eterno conflito:
Não só concordo com os utópicos, como também vivo procurando embasamento teórico pra justificar o porquê a internet é o lugar mais criativamente infinito e educativo do mundo. De todas essas teorias, qual fez mas sentido pra você? Compartilhe nos comentários!
(Um caso clássico de estudos que quase se contradizem. Leia aqui e aqui.)
Centenas de estudos e artigos apontam direções absolutamente opostas quando tratam desse assunto. Esse texto do Sergio Rodrigues pra revista Veja fala sobre a teoria de um jornalista gringo que defende que, quando estamos defendendo alguma opinião sobre internet, fazemos parte de uma dessas três vertentes:
São aqueles que acham que a internet chegou pra alargar os limites da inteligência humana. Normalmente eles defendem isso sem nenhum embasamento teórico (político ou social).
São aqueles que acham que a internet chegou pra destruir as relações humanas e a nossa capacidade de concentração.
Esses são os ponderados. Acham que a internet pode ser boa ou ruim, dependendo da forma como ela é administrada.
Escolha o seu time e vem com a gente ler alguns estudos e artigos já publicados sobre educação e internet que vivem em um eterno conflito:
Não só concordo com os utópicos, como também vivo procurando embasamento teórico pra justificar o porquê a internet é o lugar mais criativamente infinito e educativo do mundo. De todas essas teorias, qual fez mas sentido pra você? Compartilhe nos comentários!
